sexta-feira, 17 de novembro de 2017

São Luís. Cajueiro resiste: justiça suspende ação da WPR na área; grupo de pesquisa da UFMA faz levantamento dos imóveis da região.

Charge vias de fato.
No último dia 8 de novembro, o juiz titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos determinou a paralisação das obras que a WPR São Luís Gestão de Portos e Terminais, do grupo WTorre, havia iniciado mesmo com todo o conflito que cerca sua tentativa de instalação na região.
A Defensoria Pública do Estado do Maranhão solicitou concessão da tutela em caráter de urgência na ação civil pública que move juntamente com o Ministério Público sobre o caso, haja vista os danos que a ação da empresa na região já estão causando enquanto a justiça não chega a uma solução. Caso ela continuasse a agir, os danos poderiam ser irreversíveis, mesmo que posteriormente se reconheça a ilegitimidade de sua operação. Para fortalecer sua justificativa, a Defensoria apontou a destruição dolosa de uma bomba de um dos poços artesianos que teria sido feita por um preposto da empresa.
O juiz Douglas de Melo Martins atendeu então ao pedido de suspensão imediata das atividades. Para o dia 29 próximo, está prevista audiência de conciliação entre as partes. A justiça considerou que, em concordando com a audiência, a empresa não pode agir de má-fé, sinalizando judicialmente a busca do acordo enquanto continua a praticar atos que violam o direito da comunidade.
Além da WPR, o Governo do Maranhão também é réu na ação movida pela Defensoria e pelo Ministério Público: o Governo concedeu licença ao empreendimento mesmo sabendo que não está resolvida a questão da dominialidade da área (a comunidade possui título expedido pelo próprio Estado, enquanto a empresa alega ter a propriedade de terrenos no local). Sem que essa questão, que envolve a viabilidade locacional do empreendimento em vários aspectos, o licenciamento pode ser considerado irregular.
Levantamento dos imóveis - A WPR/WTorre, procurando fundamentar sua posição, juntou a um dos processos sobre a tentativa de deslocamento compulsório do Cajueiro um levantamento no qual afirma serem menos de dez imóveis que ainda estariam sob negociação. Pertenceriam a mesma família que resistiria a vender seus terrenos. A lista apresentada pela empresa foi anexada ao processo 0809047-16.2017.8.10.0001 no dia 26 de outubro.
Os dados apresentados pela corporação são confrontados por um outro levantamento, realizado “in loco”, a pedido da Defensoria Pública Estadual, pelo Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente da Universidade Federal do Maranhão (GEDMMA/UFMA) nos dias 25 e 26 de setembro. Um outro levantamento, que seria feito pelo Governo do Estado, nunca chegou a ser apresentado (pelo menos até a data de publicação desta matéria, já na segunda quinzena de novembro).
O levantamento feito pelo GEDMMA/UFMA, que contou com o apoio de moradores da comunidade, teve como base o título condominial concedido aos moradores pelo Iterma (Instituto de Colonização e Terras do Maranhão). Nele vieram à tona 39 casas habitadas por 116 pessoas. Foram encontradas 13 casas fechadas e que, pelas informações dos vizinhos, têm ocupação ocasional. Foram encontrados 14 terrenos sem casas, sendo que, desses, uns têm uso para agricultura, outros contam com algum tipo de conservação e outros não demonstram qualquer uso. Há ainda 5 terrenos que tiveram suas casas derrubadas e que não foram vendidos para a WPR.
Foram constatados ainda 23 casas compradas e derrubadas (ainda que parcialmente) pela WPR e  três terrenos também vendidos a ela. Conclui o levantamento: “Apesar de não ter sido possível fazer o levantamento do tamanho de cada terreno…, é possível perceber que, além do número de unidades territoriais ser maior, a área adquirida pela empresa é bem inferior àquela que ainda está em posse dos membros da comunidade”.
Com isso, a versão apresentada judicialmente pela empresa de que apenas seis imóveis estariam em disputa, não condiz com o que pode ser observado no Cajueiro, onde, além da tentativa de invisibilização, da violência psicológica e mesmo física com intimidação de moradores pela presença de seguranças armados, como já se observou, agora se quer, também, impedir inclusive que se beba água, como visto no episódio da quebra dolosa da bomba do poço do local. Essa realmente não é a postura de quem, como anotou a justiça, busca conciliação.
Em meio a tantas ameaças, inclusive por parte do poder público que se nega a atuar pelos interesses dos maranhenses frente a corporações que já chegam querendo expulsar as pessoas de suas casas, Cajueiro segue resistindo.

Enfermeiros se revoltam com a falta de cumprimento do piso salarial, além de denunciarem outras irregularidades na SES.

FALTA DE CUMPRIMENTO DO PISO SALARIAL E OUTRAS IRREGULARIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DO ESTADO DO MARANHÃO GERA REVOLTA DOS ENFERMEIROS ADMITIDOS VIA SELETIVO FUNCAB/2015.
ESTÁ NA HORA DA SOCIEDADE SABER COMO SÃO TRATADOS PELA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SES, OS TRABALHADORES QUE CARREGAM CONSIGO A RESPONSABILIDADE DE ZELAR PELA VIDA DAS PESSOAS –  @S ENFERMEIR@S DO MARANHÃO
Diante dessa máfia de apadrinhamentos, mais de 400 funcionários fantasmas, desvios exorbitantes e super salário de enfermeira chegando a quase catorze mil por mês, nos deparamos com a revolta dos enfermeiros seletivados no Maranhão. 
Eles estão ganhando um salário inferior ao piso salarial dos enfermeiros de 36 horas semanais, uma vez que, existe uma convenção trabalhista em que no acordo é para ser pago um valor que gira em torno de 3.200,00, eles estão recebendo entre 1800,00 a 2000,00 esses enfermeiros foram selecionados através de provas e títulos e desde que assumiram seus cargos se indignaram com tamanho desrespeito: o não cumprimento do acordo salarial de classe (sendo que no edital do seletivo eles descrevem muito claramente que vão observar tais acordos em uma das cláusulas). 
Discriminação entre os enfermeiros não seletivados, visto que, os demais ganhão um salário de 3.200,00, sendo isso inconstitucional, em uma mesma instituição com mesma classe de trabalhadores haver diferenças salariais.

Além disso, o SEEMA (Sindicato dos Enfermeiros do Maranhão) foi acionado e tomou providências cabíveis, porém sem retorno positivo, o que houve foram apenas promessas da parte da empresa que o contataram, na verdade não deram nem previsão da regularidade do salário deles.
Para resolver essa situação o sindicato e os trabalhadores tinham 3 caminhos:
O sindicato buscaria solução pela via dialética, o que foi feito, mas sem sucesso;
O sindicato deveria judicializar uma ação pelo não cumprimento do piso, que também já foi feito e estão no aguardo da decisão judicial;
Os trabalhadores se organizarem para uma possível paralisação.


Quando o sindicato instigou a empresa contratante dos enfermeiros, eles até enviaram um documento descrevendo que se ia regularizar a situação desses trabalhadores, mas isso não saiu do papel como podem ver em tal documento. Ou seja, estão brincando com os direitos trabalhistas de uma classe que cuida tão bem de vidas.
Como se não fosse o bastante, nos locais onde esses enfermeiros atuam está faltando outros profissionais de enfermagem – os técnicos de enfermagem, a empresa alega que não pode contratar tais funcionários, o motivo não se sabe, ou será se os funcionários fantasmas não estão ocupando essas vagas no lugar onde era para ter uma mãe ou pai de família levando seu árduo trabalho de enfermagem? 

Consequentemente, os enfermeiros já com sua jornada de 36 horas estão trabalhando agora muito mais, pois agora estão com a responsabilidade de fazer a função dos técnicos de enfermagem, já que é lucro para empresa contratar enfermeiros e remunerar com um valor de metade do salário que se deveria pagar. 
Agrava-se a isso o fato de está faltando recursos materiais nos estabelecimentos de saúde, como respiradores, monitores cardíacos, medicamentos e outros.   E esses dias têm que ainda engolir essa de enfermeira apadrinhada ganhar sete vezes o valor dos enfermeiros selecionados por provas.

Pedimos urgentemente providências aos nossos defensores legais para que tal fato seja regularizado o mais rápido possível.

Rio de Janeiro. Parecer da CCJ da Alerj que pediu a soltura de Picciani e mais dois deputados cita decisão do STF sobre caso Aécio Neves.

Foto - Aécio Neves e Picciane.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) votou a favor da revogação das prisões do presidente da Casa, Jorge Picciani, e dos deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB.
Por 4 votos a 2, os deputados entenderam que a Constituição garante a independência dos poderes e que foi uma investigação inconclusa. Agora o parecer do relator, deputado Milton Rangel (DEM), irá à votação no plenário, precisando de maioria simples – 36 dos 70 deputados – para ser aprovado ou rejeitado.
Picciani, Paulo Melo e Albertassi foram presos ontem (16), por determinação unânime do Tribunal Regional Federal da 2ª Região  (TRF2), indiciados na Operação Cadeia Velha, deflagrada na terça-feira (14). Até a votação em plenário, prevista para hoje (17), eles permanecem presos na Cadeia Pública José Frederico Marques.
*Matéria ampliada às 15h37
Do Globo:
O parecer aprovado pela CCJ da Alerj — pela soltura de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi e a revogação do afastamento de seus mandatos — cita a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG) para suspender o afastamento dos três deputados estaduais. O STF jogou a palavra final sobre medidas cautelares contra deputados para o Legislativo.
Além da soltura dos três deputados, a proposta de projeto de resolução aprovada pela CCJ e encaminhada ao plenário determina o “pleno retorno” aos respectivos mandatos parlamentares. O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) determinou que a Alerj não poderia deliberar sobre o afastamento dos mandatos, somente sobre a prisão.
A revogação do mandato é polêmica. Os deputados se baseiam na decisão do Supremo Tribunal Federal no caso do senador Aécio Neves. Na ocasião, o STF decidiu que as casas legislativas também precisariam avaliar medidas cautelares impostas pelo Judiciário a parlamentares, como o afastamento de mandato.
Se a Alerj decidir revogar o afastamento do mandato, o relator do caso no TRF-2 deve pedir nova convocação da Seção Especializada do tribunal para deliberar sobre as medidas cabíveis.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Maranhão. PF deflagra 5ª fase da Operação Sermão aos Peixes.

PF deflagra 5ª fase da Operação Sermão aos Peixes
São Luís/MA – A Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal, do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal do Brasil, deflagrou nesta quinta-feira (16/11) a Operação Pegadores, que apura indícios de desvios de recursos públicos federais por meio de fraudes na contratação e pagamento de pessoal, em Contratos de Gestão e Termos de Parceria, firmados pelo Governo do Maranhão, na área da saúde.
Cerca de 130 policiais federais cumprem 45 mandados judiciais, sendo 17 mandados de prisão temporária e 28 mandados de busca e apreensão em São Luís/MA, Imperatriz/MA, Amarante/MA e Teresina/PI, além do bloqueio judicial e sequestro de bens no total de R$18 milhões. Todas as ordens judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária do Maranhão.
Durante as investigações conduzidas na Operação Sermão aos Peixes, em 2015, foram coletados diversos indícios de que servidores públicos, que exerciam funções de comando na Secretaria de Estado da Saúde naquele ano, montaram um esquema de desvio de verbas e fraudes na contratação e pagamento de pessoal.
A PF apurou a existência de cerca de 400 pessoas, que teriam sido incluídas indevidamente nas folhas de pagamentos dos hospitais estaduais, sem que prestassem qualquer tipo de serviços às unidades hospitalares. Os beneficiários do esquema seriam familiares e pessoas próximas a gestores públicos e de diretores das organizações sociais.
O montante dos recursos públicos federais desviados por meio de tais fraudes supera a quantia de R$ 18 milhões. Contudo, o dano aos cofres públicos pode ser ainda maior, pois os desvios continuaram a ser praticados mesmo após a deflagração de diversas outras fases da Operação Sermão aos Peixes.
Foi detectado, também, que uma empresa registrada como sendo uma sorveteria passou por um processo de transformação jurídica e se tornou, da noite para o dia, uma empresa especializada na gestão de serviços médicos. Essa empresa foi utilizada para a emissão de notas fiscais frias, que teriam permitido o desvio de mais de R$ 1 milhão.
Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, dentre outros.
Após os procedimentos legais, os investigados serão encaminhados ao sistema penitenciário estadual, onde permanecerão à disposição da justiça federal.
O nome da Operação é uma referência a um trecho do Sermão do Padre Antônio Vieira (1654), que ficou conhecido como o “Sermão aos Peixes”, no qual o Padre toma vários peixes como símbolos dos vícios e corrupção da sociedade. Um dos peixes ele chamou de PEGADOR, referência aos vícios do oportunismo: “vivem na dependência dos grandes, morrem com eles”.
Durante a investigação, restou comprovado a prática habitual de desvio de verbas para o pagamento a apadrinhados políticos, pessoas que recebem dinheiro público sem a devida contraprestação laboral, ou seja, atuando como pegadores, na visão do Sermão, já que recebiam tais benesses em razão da influência de pessoas importantes na política local, como já alertava o Padre Antonio Vieira no Sermão aos Peixes.
RELEMBRANDO - A primeira fase da Operação Sermão ao Peixes foi deflagrada em 16 de novembro de 2015, quando foram cumpridos mais de 60 mandados judiciais e presos os gestores de duas principais entidades responsáveis pela terceirização do sistema de saúde à época.
As segunda e terceira fases foram deflagradas simultaneamente, em 06 de outubro de 2016, e resultaram na Operação Abscondito, que apurou o embaraço à investigação criminal decorrente do vazamento da Operação Sermão aos Peixes, e na Operação Voadores, que apurou o desvio de R$ 36 milhões, que haviam sido sacados diretamente das contas dos hospitais por meio de cheques de pequeno valor.
A quarta fase foi batizada de Operação Rêmora e foi deflagrada, no dia 02 de junho de 2017, quando foram presos em flagrante os gestores de outra organização social, que estavam desviado recursos públicos mediantes saques de grandes quantias em espécie na boca do caixa.
Será concedida entrevista coletiva, às 10h (horário Local), na Superintendência de Polícia Federal no Maranhão, localizada na Av. Daniel de La Touche, nº 4000, Bairro Cohama, São Luís/MA.
Comunicação Social da Polícia Federal no Maranhão - Contato: (98) 3131-5295 - E-mail: cs.srma@dpf.gov.br.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

São Luís. Caso Pitágoras, ex-aluno do curso de engenharia mecânica da própria faculdade é apontado pela Polícia Civil como o mentor do roubo. Todos os envolvidos já estão presos.

Elias Loureiro - ex-Aluno do Pitágoras.
Segundo a Polícia Civil do Maranhão, através da SPCC que vinha trabalhando em sigilo desde a noite de ontem, na apuração do roubo a Faculdade Pitágoras no Turu. Na noite de ontem mesmo já havia efetuado  duas prisões de acusados em flagrante, mantido em sigilo, na tarde de hoje prendeu mais dois dos acusados de participarem do roubo/assalto.

Foto - Presos no Roubo do Pitágoras.
A surpresa foi que um dos presos era ex-aluno da própria faculdade e foi quem passou todas as informações do local, e participou do crime. O estudante do curso de engenharia mecânica da Faculdade Pitágoras, se chama Elias Loureiro, estando preso com todos os demais envolvidos.

Foto - Presos no Roubo do Pitágoras.

A Polícia Civil informa ainda que além de efetuar a prisão de todos os envolvidos no referido crime, agora à tarde.

Foto - Presos no Roubo do Pitágoras.

A polícia civil ainda dá uma ótima noticia, recuperou todos os objetos roubados., 100% dos pertences foram recuperados e estão na delegacia, sendo devolvidos aos proprietários.

Foto - Presos no Roubo do Pitágoras.

Texto: escrito com base em dados da Policia Civil.

Projeto do deputado Wellington implantado pelo Governo já tirou mais de 7 mil maranhenses do analfabetismo.


“Sim, eu posso!”. Esse foi o projeto encaminhado pelo deputado estadual Wellington do Curso (PP), por meio da Indicação 777/2015, solicitando que o Governador implantasse o programa que visa combater o analfabetismo no Maranhão. A proposta foi aceita pelo Governo do Estado ainda em 2015 e já resulta em mais de 7 mil maranhenses alfabetizados.
Ao fazer referência ao dia da alfabetização, celebrado na última terça-feira, 14, o deputado Wellington destacou o importante papel da educação.
“A educação é o único meio capaz de transformar sonhos em realidade. É com muita alegria que destacamos que mais de 7 mil maranhenses já saíram do analfabetismo graças ao Programa ‘Sim, eu posso!’. Projeto nosso que foi encaminhado em 2015, logo no início do nosso mandato. Ao apresentarmos essa solicitação, em 2015, o nosso objetivo foi (e é) combater o analfabetismo no Maranhão, tendo em vista os inúmeros casos de jovens, adultos e idosos analfabetos. O passo inicial já foi dado. Agora, precisamos ampliar o Programa, a fim de que o número de pessoas contempladas seja cada vez maior. Acreditamos que o desenvolvimento de um estado está intimamente relacionado ao desenvolvimento de seu povo. E tal desenvolvimento só será plenamente possível quando a educação alcançar os mais humildes e o conhecimento for bem comum entre ricos e pobres.”, disse o professor e deputado Wellington.

São Luís. Polícia realiza a prisão de mais dois acusados de envolvimento na morte do cabo PMMA Josélio e de seu enteado.


Apesar do empenho das polícias do Estado, onde na noite de ontem até o comandante geral da Polícia Militar estava acompanhando o patrulhamento nas ruas. Foi registrado e amplamente divulgado o roubo na Faculdade Pitágoras no Turu. 

A Polícia Civil do Estado do Maranhão, através da Superintendência Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa -SHPP, comunicou o cumprimento de mandado de prisão em desfavor de Mateus Vinicius da Silva,  vulgo Abacate,  19 anos, um dos acusados de ter participado da execução à tiros de pistola, do cabo PMMA Joselio Rocha Sousa e de Iuri de Paula  Silva,  ocorrido no ultimo domingo, na estrada da Maioba, Paço do Lumiar - MA.


Também ontem foi apresentado pela Polícia Militar mais um acusado de envolvimento nestes mesmos homicídios, trata-se do acusado Edemilson Viana Ribeiro Junior, 28:anos, conhecido como Junior Peste. sua prisão aconteceu por conta da Malha Metropolitana e o apoio do Batalhão Tiradentes. Ele foi autuado na Seic.

Já são sete presos, os acusados de participarem do assassinatos do cabo PMMA Joselio Rocha Sousa e de Iuri de Paula   Silva, ocorrido no dia 12 de novembro de 2017.