sábado, 5 de outubro de 2013

São Paulo - Policia Federal e Ministério Público chegam ao topo da quadrilha tucana.

Investigações chegam ao topo do esquema e mostram que líderes tucanos operaram junto com executivos franceses para montar o propinoduto do PSDB paulista. Os acordos começaram na área de energia e se reproduziram no setor de transporte trilhos em SP
As investigações sobre o escândalo do Metrô em São Paulo entraram num momento crucial. Seguindo o rastro do dinheiro, a Polícia Federal e procuradores envolvidos na apuração do caso concluíram que o esquema do propinoduto tucano começou a ser montado na área de energia, ainda no governo de Mário Covas (1995-2001), se reproduziu no transporte público – trens e metrô – durante as gestões também de Geraldo Alckmin (2001-2006) e de José Serra (2007-2010) e drenou ao menos R$ 425 milhões dos cofres públicos.

Para as autoridades, os dois escândalos estão interligados. Há semelhanças principalmente no modo de operação do pagamento de propina por executivos da multinacional francesa Alstom a políticos e pessoas com trânsito no tucanato para obtenção de contratos vantajosos com estatais paulistas. 

Nos dois casos, os recursos circulavam por meio de uma sofisticada engenharia financeira promovida pelos mesmos lobistas, que usavam offshores, contas bancárias em paraísos fiscais, consultorias de fachadas e fundações para não deixar rastros. A partir dessas constatações, a PF e o MP conseguiram chegar ao topo do esquema. Ou seja, em nomes da alta cúpula do PSDB paulista que podem ter tido voz ativa e poder de decisão no escândalo que foi o embrião da máfia dos transportes sobre trilhos.
São eles os tucanos Andrea Matarazzo, ministro do governo FHC e secretário estadual nas gestões Serra e Covas, Henrique Fingermann e Eduardo José Bernini, ex-dirigentes da Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica (EPTE). Serrista de primeira hora, Matarazzo é acusado de corrupção por ter se beneficiado de “vantagens oferecidas pela Alstom”. De acordo com relatório do MP, as operações aconteciam por meio dos executivos Pierre Chazot e Philippe Jaffré, representantes da Alstom no esquema que teria distribuído mais de US$ 20 milhões em suborno no País. É a chamada conexão franco-tucana.

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Para avançar ainda mais nas investigações e conseguir esquadrinhar com precisão o papel de cada um no esquema, a procuradoria da República obteve judicialmente a quebra dos sigilos bancários e fiscais dos três líderes tucanos e de mais oito pessoas. 
 
Constam da lista lobistas, intermediários e secretários ou presidentes de estatais durante a gestão de Mário Covas (PSDB) em São Paulo. A ordem judicial também solicitou informações sobre o paradeiro dos dois executivos franceses. As investigações conduzidas até agora já produziram avanços importantes. Concluíram que parte da propina paga pela Alstom abasteceu os cofres do PSDB paulista. 
 
Documentos e depoimentos obtidos também já foram considerados suficientes para Milton Fornazari Júnior, delegado da Polícia Federal, estabelecer que as ordens dos executivos franceses Pierre Chazot e de Philippe Jaffré eram suficientes para convencer os mais altos escalões do governo estadual a conceder a Alstom vitórias em contratos superfaturados para o fornecimento de equipamentos no setor de energia. Eles usavam aquilo que um executivo da empresa francesa qualificou de “política de poder pela remuneração”.

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Uma série de evidências demonstra que a máfia na área de energia serviu como uma espécie de embrião do cartel dos trens. Ao elencar os motivos do pedido de quebra de sigilo, o procurador da República Rodrigo de Grandis faz a ligação entre os dois esquemas ao destacar a existência de “contratos de consultoria fictícios utilizados para o pagamento, entre abril e outubro de 1998, quando a Alstom T&D (por meio do consórcio franco-brasileiro Gisel) e a Eletropaulo negociavam um contrato aditivo à obra de reforma e expansão do Metrô de São Paulo”.

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Os métodos para acobertar os pagamentos de suborno utilizados pela Alstom se assemelham aos de outras empresas do cartel dos trens, a exemplo da Siemens. Como ISTOÉ mostrou em julho, a multinacional alemã, por meio de sua matriz ou filial brasileira, contratava as offshores uruguaias Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A, controladas pelos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira, falecido. 
 
Os irmãos ficavam encarregados de intermediar ou distribuir o dinheiro da propina. Porém, o número de empresas em paraísos fiscais usadas pela Alstom para encobrir o pagamento dos subornos pode ter sido bem maior. Pelo menos cinco já foram identificadas: a MCA, comandada por Romeu Pinto Júnior e com sede no Uruguai, a Taltos, a Andros, a Janus e a Splendore. Elas eram operadas pelos franceses Pierre Chazot e Philippe Jaffré, então executivos da Alstom, por meio de procurações. 
 
Eles abriam contas nos Estados Unidos e na Suíça e distribuíam os recursos. Foi através dessa engrenagem que o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e homem forte do governo Mário Covas, Robson Marinho, recebeu cerca de US$ 1 milhão em uma conta na Suíça. O montante encontra-se bloqueado pela Justiça do país europeu.

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Se alguém preferisse receber no Brasil, os executivos da francesa Alstom também se encarregavam de fazer o caminho de volta por um doleiro. Em depoimento ao Ministério Público, Romeu Pinto Júnior confirmou que recebia os valores em notas e que o executivo Pierre Chazot “lhe ordenava entregar os pacotes com dinheiro em espécie a pessoas”. 
 
Porém, inacreditavelmente, declarou “que desconhece a identidade” daqueles que foram os destinatários dos polpudos envelopes. Parte do dinheiro que chegou às mãos de Romeu veio pelo doleiro Luiz Filipe Malhão e Sousa. Ele assumiu para as autoridades ter feito duas remessas de contas da MCA do Exterior para o Brasil. “A primeira no valor de US$ 209.659,57”, destaca documento do MPF. “A segunda no valor de US$ 298.856,47”, consta em outro trecho. A origem de ambas as operações era uma conta da MCA no banco Union Bacaire Privée, de Zurique, na Suíça.

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PROPINODUTO
A multinacional francesa Alstom teria distribuído mais de US$ 20 milhões em propina.
Assim como outras empresas do cartel, o conglomerado francês também lavava o dinheiro da propina em território nacional. O esquema consistia em contratar empresas brasileiras que emitiam notas de serviços que nunca foram prestados. Em troca de comissão, os valores pagos eram repassados pelos contratados a políticos e servidores públicos, sempre seguindo as ordens dos executivos do grupo francês. 
 
Era esse serviço que a Acqua Lux Engenharia e Empreendimentos, com um único funcionário, desempenhava. “A principal origem de receitas (da Acqua Lux) advém de serviços prestados à Alstom T&D Ltda.”, destaca documento do MPF. “Os peritos verificaram a possibilidade de a empresa, nos anos 2000 e 2001, não ter prestado efetivamente serviços para a Alstom”, diz o MP em outro trecho. 
 
O proprietário da companhia, Sabino Indelicato, figura entre os indiciados pela Polícia Federal. Na Siemens, a encarregada dessa função era a MGE Transportes, dirigida por Ronaldo Moriyama. De acordo com uma planilha de pagamentos do conglomerado alemão, já revelada por ISTOÉ, a empresa alemã pagou à MGE R$ 2,8 milhões até junho de 2006. Desse total, pelo menos R$ 2,1 milhões foram sacados na boca do caixa por representantes da MGE para serem distribuídos a políticos e diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

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Também chama a atenção da Polícia Federal e do Ministério Público o fato de os dois escândalos utilizarem lobistas e consultores em comum. Um deles é Jorge Fagali Neto. Ex-secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo (1994) e diretor dos Correios na gestão Fernando Henrique Cardoso, Fagali Neto é conhecido pelo seu bom trânsito entre os tucanos. Seu irmão José Jorge Fagali foi presidente do Metrô na gestão de José Serra e é investigado pelo MP e pelo Tribunal de Contas Estadual por fraudar licitações e assinar contratos superfaturados à frente do estatal. 
 
Em 2009, autoridades suíças sequestraram uma conta conjunta com US$ 7,5 milhões de Fagali Neto com José Geraldo Villas Boas – também indiciado pela PF. A quantia depositada no banco Leumi Private Bank AG teve como origem o caixa da francesa Alstom. Agenda e e-mails entregues por uma ex-funcionária de Fagali Neto ao MP mostram que ele prestava serviços também a outras empresas da área de transporte sobre trilhos relacionadas ao cartel. Entre elas, a canadense Bombardier e Tejofran. 
 
O seu interesse pelo setor é tamanho que, por e-mail, ele recebeu irregularmente planilhas de um projeto ainda em desenvolvimento de Pedro Benvenuto, dirigente da Secretaria de Transportes Metropolitanos de São Paulo demitido nas esteiras das acusações. Em outra troca de mensagens com agentes públicos, Fagali Neto também mostra preocupação com a obtenção de financiamento junto ao Banco Mundial (Bird), BNDES ou JBIC para as obras das linhas 2 e 4 do Metrô paulista. Tamanha interligação entre os esquemas, segundo o Ministério Público e a Polícia Federal, não é mera coincidência.
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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Maranhão - Mais um Policial é morto em serviço.

Policial é morto e três feridos em Barra do Corda

Policial Civil Rundacof / Foto:
Jornal pequeno
Um homem identificado como Osmar foi baleado e morto após esfaquear um policial e mais três pessoas nesta quarta-feira (2), no Povoado Barro Branco, em Barra do Corda.

Osmar, que sofria e problemas mentais, teria ameaçado os moradores do povoado onde residia com uma faca e uma espingarda, durante a manhã, ele esfaqueou os três vizinhos, que foram encaminhados para o hospital.

A polícia foi chamada e localizaram o criminoso ao chegar no povoado. No momento em que iriam render o homem, ele aplicou um golpe de faca no pescoço do Policial Civil  Deodoro Rundacof, que morreu ao chegar no hospital. 

Outros policiais dispararam contra Osmar, que morreu na hora.

Buriticupu - No “Sapatinho” Bandidos assaltam Banco do Brasil.

Os assaltantes sequestraram a família do gerente, obrigando o mesmo entregar todo o dinheiro. 

Aproximadamente nove bandidos assaltaram a agencia do Banco do Brasil de Buriticupu, na manhã desta quarta-feira (2), utilizando a modalidade de assalto conhecida como “sapatinho”. 

Segundo a polícia, o Sr. Ricardo Paroline, gerente da agencia do Banco do Brasil daquela cidade, em companhia da esposa Lucilene Martins de Oliveira, a sobrinha Camila Martins e a filha de 9 meses, chegavam em casa por volta das 21h desta terça-feira (1) quando foram abordado pelos criminosos. 

Ainda segundo a polícia, sob a mira de armas pesadas o gerente com a família ficou até as 3h45 da madrugada desta quarta-feira (2) no interior de sua residência, em poder dos assaltantes. 
 
Quando já amanhecia o dia, o bando se dividiu. Parte levou a família do gerente para um cativeiro, enquanto outros ficaram monitorando o mesmo. 
 
Por volta das 10h quando a agencia abriu, Ricardo (gerente), foi até a agência onde pegou e entregou a quantia exigida pelos bandidos para liberarem sua família. A quantia levada não foi divulgada. 
 
Os assaltantes fugiram no carro do gerente até a cidade de santa Inês, onde foi deixado pelos bandidos. 
 
Desde as primeiras horas desta quarta-feira, uma equipe da Superintendência Estadual de Investigação Criminal (SEIC) se encontra na região realizando diligencias no sentido de prender a quadrilha. 
 
Segundo delegado da cidade, a polícia já tem nomes e que é apenas uma questão de tempo para prendê-los.  
 

Lincoln Portela diz não haver clima para continuar tramitação da PEC 215

Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil
Brasília – O presidente em exercício da Câmara, deputado André Vargas (PT-PR), se reuniu na tarde de hoje (2) com mais de 30 representantes de etnias indígenas e deputados ligados à causa dos índios para discutir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215

A PEC transfere do Executivo para o Congresso a prerrogativa de demarcação de terras indígena. Também foi analisado o Projeto de Lei Complementar (PLP) 227, que define as terras da União que podem ser usadas para fins de demarcação de áreas indígenas.

Após a reunião, o deputado Lincoln Portela (PR-MG), que preside a Comissão de Legislação Participativa da Câmara, falou sobre o futuro da PEC. "Na minha avaliação, a PEC 215 está sepultada de vez", declarou. "Ontem (1º) o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves [PMDB-RN], me disse que a PEC está suspensa e, depois da reunião de hoje, acredito que não há clima para que a proposta vá adiante", completou.

Portela falou a um grupo de índios que aguardavam em frente ao Congresso Nacional o resultado da reunião. "Hoje foi um passo muito grande para o Brasil", ressaltou Portela.

Ontem, Henrique Eduardo Alves resolveu adiar a instalação da comissão especial que vai analisar a PEC 215. Em nota, o presidente da Câmara disse que a instalação só ocorrerá depois de uma “ampla negociação entre os setores envolvidos”. A reunião de instalação inicialmente marcada para o dia 18, foi adiada a fim de ter mais tempo para debater a proposta.

Para a liderança indígena Sônia Guajajara, apesar da boa notícia, não há motivos para comemorar. Sônia lembrou que ainda estão em tramitação na casa o PLP 227 e outros projetos como o Projeto de Lei (PL) 1.610, que autoriza a mineração em terras indígenas. "Não podemos sair daqui sem o arquivamento do PLP 227 que é mais grave que a PEC 215", disse. "Com nossa presença, nós conseguiremos suspender esse projeto também", declarou.

Hoje, os índios fizeram diversas manifestações na Esplanada dos Ministérios. Os protestos fazem parte da Mobilização Nacional Indígena, em defesa da Constituição Federal e dos direitos dos povos indígenas que ocorre em todo o país desde segunda-feira (30). Amanhã (3), os índios devem se reunir, às 11h, com um grupo de parlamentares para entregar um documento com as suas reivindicações.

Edição: Aécio Amado
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Polícia Federal - Empresa Delta teria desviado R$ 300 milhões para empresas fantasmas .

Fato de a Delta ter importantes contratos de obras públicas leva a indícios de desvios "de recursos federais, estaduais e municipais".

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Fernando Cavendish

As investigações da Polícia Federal que envolvem a Construtora Delta, do empresário Fernando Cavendish, apuraram indícios de que foram transferidos cerca de R$ 300 milhões da empreiteira para 19 empresas de fachada, entre 2007 e 2012.

A informação foi divulgada na tarde desta terça-feira, 1º, pelo delegado da Polícia Federal Tácio Muzzi, coordenador da operação Saqueador, que cumpriu nesta terça-feira, 1º, vinte mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.

Os policiais estiveram na sede da Delta, em alguns endereços das empresas fictícias e na casa de Cavendish, na Avenida Delfim Moreira, na orla do Leblon, zona sul do Rio. 

Na residência do empresário, foram apreendidos além de computadores e documentos, três carros de luxo que pertencem ao empresário, segundo a PF. "Há indícios de que eles (os veículos) foram adquiridos com dinheiro ilícito", disse o superintendente da PF no Rio de Janeiro, Roberto Cordeiro.

Segundo o delegado Muzzi, o fato de a Delta ter importantes contratos de obras públicas leva a indícios de desvios "de recursos federais, estaduais e municipais". Os policiais também informaram ter apreendido R$ 350 mil em espécie, em escritórios e residências do Rio de Janeiro e São Paulo. 

Em nota divulgada na tarde desta terça-feira (1º) a Delta informou ter sido "surpreendida" com a operação da Polícia Federal (PF) em escritórios da empresa no Rio, São Paulo e Goiás. 

A assessoria diz que a empreiteira "encontra-se em recuperação judicial, homologada em janeiro de 2013 pelo juízo da 5ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro".

"Toda movimentação financeira e contábil da empresa é acompanhada e fiscalizada pela Justiça, pelo Ministério Público e pelo administrador judicial Deloitte Touche Tohmatsu". A Delta afirma que todos os esclarecimentos serão prestados às autoridades competentes, "contribuindo de forma plena com a investigação".

Com Agência Brasil

Link: http://www.otempo.com.br/capa/brasil/delta-teria-desviado-r-300-milh%C3%B5es-para-empresas-fantasmas-1.721878

terça-feira, 1 de outubro de 2013

MinC lança Edital: Seleção para Bolsas de Pesquisas em Economia Criativa.

Desde 26 de setembro está aberto o edital de Chamada pública para a seleção dos projetos de pesquisa na área da Economia Criativa que vão receber o apoio financeiro estabelecido pelo Termo de Cooperação entre o Ministério da Cultura (MinC) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Cada projeto selecionado receberá um financiamento de até R$ 50 mil e as propostas poderão requerer recursos para gastos a título de custeio, capital e bolsas.   

As inscrições são feitas na plataforma Carlos Chagas, no portal do CNPq, e poderão ser realizadas até 9 de novembro.

Ao todo serão distribuídos R$ 2,5 milhões, valor oriundo do orçamento da Secretaria da Economia Criativa (SEC) do Ministério da Cultura.  O Termo de Cooperação firmado com o CNPq é uma das iniciativas da SEC/MinC para consolidar e expandir a temática no País e promover sua difusão por meio do Observatório Brasileiro da Economia Criativa (OBEC) e dos Observatórios Estaduais. Os projetos devem contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico e para a inovação dos segmentos criativos.

Podem candidatar-se pesquisadores vinculados a universidades públicas e confessionais que se enquadrem nos seis eixos temáticos definidos pela SEC:

1 - Marcos Legais para a Economia Criativa Brasileira (tributários, trabalhistas, previdenciários e administrativos); 

2- Empreendedorismo cultural e criativo; 

3 - Territórios criativos (Arranjos Produtivos Locais (APLs), cidades, bairros, polos etc.); 

4 - Associativismo, cooperativismo e autogestão de empreendimentos e profissionais criativos; 

5 - Capacitação técnica e gerencial dos profissionais e empreendimentos criativos; 

6 - Inovação em cultura.

Os eixos temáticos das pesquisas devem estar articulados com as seguintes expressões do campo Cultural: 

Patrimônio Cultural; 

Arquivologia; 

Museus; 

Artesanato; 

Culturas Populares; 

Culturas Indígenas; 

Culturas Afro-brasileiras; 

Artes Visuais; 

Arte Digital; 

Dança; 

Música; 

Circo; 

Teatro; 

Audiovisual; 

Livro; 

Publicações e Mídias Impressas; 

Leitura e Literatura; 

Moda; 

Design; 

Arquitetura e Urbanismo; 

Gastronomia Regional; e

Turismo Cultural.

(Texto: Comunicação Social/SEC)

(Edição e publicação: Ascom?MinC)

Link: http://www.cultura.gov.br/banner-1/-/asset_publisher/G5fqgiDe7rqz/content/edital-da-sec/10883?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fbanner-1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_G5fqgiDe7rqz%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D2

Sabotador do Mais Médicos renuncia em Minas Gerais.

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Presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, João Batista Soares, renuncia ao cargo, um dia antes do fim do mandato, para não ser notificado pela Justiça sobre a decisão que obriga a entidade a emitir  imediatamente todos os registros provisórios dos médicos estrangeiros que já haviam apresentado a documentação exigida pelo governo federal e que estivessem além do prazo de 15 dias de espera; em agosto, quando programa ganhava corpo e popularidade, Soares disse que orientaria seus médicos a não corrigirem supostos erros dos estrangeiros; "esse programa do governo federal é conversa e conversa não é superior à lei vigente no país", disse, à época.

30 de Setembro de 2013 às 19:11