sábado, 18 de janeiro de 2014

Policia Federal durante a operação Éskhara, desbarata a maior fraude da história da Caixa Economica Federal, operação ocorre em três estados; inclusive no Maranhão.

Atualização - I. ANDREZA MATAIS - Agência Estado.
Operação da Polícia Federal deflagrada ontem em três Estados desarticulou uma quadrilha que teria desviado R$ 73 milhões da Mega Sena, jogo de loteria da Caixa Econômica Federal (CEF). 
O banco relatou à PF que se trata da maior fraude já sofrida em toda sua história. 
O dinheiro do "falso prêmio" foi depositado numa conta bancária aberta no final do ano passado em Tocantinópolis (TO) no nome de uma pessoa fictícia. 
Em seguida, o dinheiro foi transferido para diversas contas. 
Um dos envolvidos, segundo apurou a reportagem, é o suplente de deputado federal... Continue lendo aqui:   http://www.estadao.com.br/noticias/geral,pf-desmonta-quadrilha-que-roubou-r-73-mi-da-mega-sena,1120041,0.htm
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A Polícia Federal deu início na manhã deste sábado (18) à operação Éskhara, que ocorre em três Estados simultaneamente para tentar desarticular uma organização criminosa que praticou fraude milionária contra a Caixa Econômica Federal no final do ano passado.

Segundo informações da Caixa à PF, é a maior fraude já sofrida pela instituição em toda a sua história.

A operação está sendo articulada ao mesmo tempo em Goiás, Maranhão e São Paulo. Ao todo, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão e um mandado de condução coercitiva.

Segundo a PF, os criminosos abriram uma conta corrente na Caixa no município de Tocantinópolis (TO), em nome de uma pessoa fictícia, para receber um falso prêmio da Mega-Sena de R$ 73 milhões. Em seguida, o dinheiro creditado foi transferido para diversas contas.

Até agora, cerca de 70% do valor foi recuperado. Há indícios da participação de um suplente de deputado federal do estado do Maranhão no crime, de acordo com a PF. O gerente geral da agência em Tocantinópolis já foi preso.

Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato , receptação majorada, formação de quadrilha e  da Lei 9.613/98 (lavagem de dinheiro), cujas penas somadas, caso condenados, podem chegar a 29 anos de reclusão.

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